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Eugénio de Andrade é o pseudónimo de José Fontinhas.
Este poeta nasceu a 19 de janeiro de 1923 na Póvoa de Atalaia, aldeia situada entre o Fundão e Castelo Branco, no seio de uma família de camponeses, "gente que trabalhava a pedra e a terra".
A sua infância é passada com a mãe, figura dominante de toda a sua vida e da sua poesia. O pai, filho de camponeses abastados, pouco esteve presente, dado que o casamento, efetuado mais tarde, durou muito pouco.
Na sua aldeia natal frequentou a escola primária. Mais tarde, prosseguindo os estudos, foi para Castelo Branco, Lisboa e Coimbra, onde residiu entre 1939 e 1945. Em 1947 entrou para a Inspeção Administrativa dos Serviços Médico-Sociais, em Lisboa. Em 1950 foi transferido para o Porto, onde fixou residência.
Abandonou a ideia de um curso de Filosofia para se dedicar à poesia e à escrita, atividades pelas quais demonstrou desde cedo profundo interesse, a partir da descoberta de trabalhos de Guerra Junqueiro e António Botto.
No dia 22 de outubro o JI e a EB1 de Janeiro de Cima deslocaram-se rumo à Póvoa da Atalaia e à Soalheira, no âmbito de uma visita de estudo subordinada ao tema ” A Pastorícia e a Rota dos Escritores”, dinamizada pela Câmara Municipal do Fundão.
Na Póvoa da Atalaia os alunos ficaram a conhecer a casa onde nasceu o poeta Eugénio de Andrade assim como o local onde este, em criança, gostava de brincar.
Na Soalheira visitou-se uma queijaria e ficou-se a conhecer todo o processo de confeção do queijo: coagulação, corte da coalhada, encinchamento ou moldagem, prensagem, salga e maturação ou cura.
Esta visita de estudo foi divertida, interessante e, sobretudo, rica em novas aprendizagens.
A terra vai tremer em Portugal exatamente às 10h13 desta segunda-feira, dia 13. E eis o que todos têm a fazer: baixar-se, para evitar uma queda, abrigar-se sob uma mesa e esperar um minuto até que o sismo passe. Mas atenção! Trata-se apenas de um simulacro de sismo!